EREM SATURNINO DE BRITO

Escola de Referência em Ensino Medio

O projeto Cinema, Literatura, Leitura, Livro e Biblioteca existe desde 2011, e foi criado a partir da campanha “Incentivo e Valorização do...

Projeto Cinema, Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca


O projeto Cinema, Literatura, Leitura, Livro e Biblioteca existe desde 2011, e foi criado a partir da campanha “Incentivo e Valorização do Livro: Biblioteca Interativa, Sociedade Viva”, realizada pela GEPAF. Neste ano, o projeto contará com seis formações para os profissionais, sendo três no primeiro semestre e três no segundo semestre. 


O Dia do Cinema Brasileiro é comemorado em 19 de junho. A homenagem referenda a data em que o italiano Afonso Segreto fez as primeiras imagens em solo brasileiro a bordo do navio Brésil, que havia saído da França, onde o cineasta tinha concluído um curso sobre como operar um cinematógrafo (uma máquina a manivela que permitia captar as imagens), em 1898. Para alguns, o dia dedicado à sétima arte brasileira pode ser comemorado no dia 05 de novembro, aniversário da primeira exibição pública de cinema no país. Atualmente, o cinema brasileiro é reconhecido mundialmente por sua vasta produção cinematográfica.

Para estimular a produção e a valorização da nossa sétima arte, em 2014 foi sancionada, no Brasil, a Lei Nº 13.006, que determina a obrigatoriedade da exibição de filmes de produção nacional nas escolas por, no mínimo, duas horas semanais. Antes mesmo da criação desta lei, a Secretaria de Educação de Pernambuco lançou, em 2011, o projeto Cinema, Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca, direcionado a professores, coordenadores e técnicos de bibliotecas, cujo objetivo é ampliar a compreensão da linguagem e leitura de mundo por meio do cinema nacional. 

 
PROJETO: CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO NA ESCOLA

OBJETIVO GERAL:
Difundir o Cinema Brasileiro Contemporâneo nas escolas da rede estadual de Pernambuco.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
  • Disponibilizar títulos de filmes selecionados pela Agência Nacional do Cinema (ANCINE), promovendo maior visibilidade da produção cinematográfica brasileira;
  • Promover formação continuada;
  • Elaborar orientações para o uso pedagógico dos filmes na escola; e
  • Incorporar a arte do cinema ao repertório cultural dos estudantes, ampliando, assim, sua potencialidade no exercício de uma postura crítica e reflexiva na vida e no trabalho.
PÚBLICO BENEFICIADO:
Estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, professores dos diversos componentes curriculares, coordenadores de biblioteca, coordenadores de central de tecnologia educacional e educador de apoio.

METODOLOGIA:
  • Assistir aos filmes e o making of;
  • Formar grupos de no máximo 04 alunos;
  • Roda de debate;
  • Montar um curta metragem de 10 a 15min;
  • Roteiro e ficha técnica
  • Gravar em DVD.
AVALIAÇÃO:
Contínua da frequência, participação, pontualidade no cumprimento das ações e criatividade.

NOTA:  ACESSE O LINK ACIMA DOS BLOGS DISCIPLINARES PARA AS ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS DO USO DO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO NA ESCOLA.


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No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “ Festas   Juninas ”, que possuem esse nome po...

FESTAS JUNINAS





No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “Festas Juninas”, que possuem esse nome por estarem associadas ao referido mês. Sabemos que, além daquilo que tipifica tais festas, como trajes específicos, comidas e bebidas, fogueiras, fogos de artifício e outros artefatos feitos com pólvora (como bombinhas), há também a associação com santos católicos, notadamente: São João, Santo Antônio e São Pedro. Mas quais são as raízes das festas juninas?
Os pesquisadores especializados em festividades e rituais costumam apontar as origens das festas juninas nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos. Os povos que habitavam as regiões campestres, na antiguidade ocidental, prestavam homenagens a diversos deuses aos quais eram atribuídas as funções de garantir boas plantações, boas colheitas, fertilidade etc. Geralmente, tais ritos (que possuíam caráter de festividade) eram executados durante a passagem do inverno para o verão, que, no centro-sul da Europa, acontece no mês de junho.
Esses rituais implicavam o acendimento de fogueiras e de balões (semelhantes aos que hoje são feitos com papel de seda), entre outros modos de comemorações, como danças e cânticos. Na transição da Idade Antiga para a Idade Média, com a cristianização dos romanos e dos povos bárbaros, essas festividades passaram a ser assimiladas pela Igreja Católica, que, como principal instituição do período medieval, soube também diluir o culto aos deuses pagãos do período junino e substituí-los pelos santos.
A religiosidade popular absorveu de forma muito profunda essa mistura das festividades pagãs com a doutrina cristã. Nas regiões do Sul da Europa, sobretudo na Península Ibérica, onde o catolicismo desenvolveu-se com muita força no fim da Idade Média, essas tradições tornaram-se plenamente arraigadas. Com a colonização do Brasil pelos portugueses a partir do século XVI, as festividades juninas aqui foram se estabelecendo, sem maiores dificuldades, e ganhando um feitio próprio.
As comemorações das festas juninas no Brasil, além de manterem as características herdadas da Europa, como a celebração dos dias dos santos, também mesclaram elementos típicos do interior do país e de tradições sertanejas, forjadas pela mescla das culturas africana, indígena e europeia. Sendo assim, as comidas típicas (como a pamonha), as danças, o uso de instrumentos musicais (como a viola caipira) nas festas, etc., tudo isso reflete milênios de tradições diversas que se imbricaram.
FERNANDES, Cláudio. "Festas Juninas"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/festa-junina.htm>. Acesso em 14 de junho de 2017.

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ENCONTRO DESMISTIFICANDO A PROFICIÊNCIA PALESTRANTE GLAUKER AMORIM - PROFESSOR MESTRE DO DEP. DE MATEMÁTICA DA UFJF - UNIVERSIDADE FEDER...

PROFICIÊNCIA


ENCONTRO DESMISTIFICANDO A PROFICIÊNCIA
PALESTRANTE GLAUKER AMORIM - PROFESSOR MESTRE DO DEP. DE MATEMÁTICA DA UFJF - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA/MG






O instrumento de avaliação deve ter precisão e não deve ter resultados diferentes com o mesmo instrumento de medida.

TEORIA CLÁSSICA DO TESTE - TCT
- Desempenho quantitativo
- Dificuldade
- Discriminação
- Resultado de acordo com o público

TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM - TRI
- Habilidade e Proficiência
- Probabilidade
- Independente do público
- Matriz de Referência

ESCALA DE PROFICIÊNCIA
A escala pode ser visualizada como uma régua construída com base nos parâmetros estabelecidos para os itens aplicados nas edições do teste. Em cada ciclo da avaliação, o conjunto de itens aplicados nos testes de desempenho é posicionado na escala de proficiência a partir dos parâmetros calculados com base na TRI. Após a aplicação do teste, a descrição dos itens da escala oferece uma explicação probabilística sobre as habilidades demonstradas em cada intervalo da escala

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 Turno da Manhã  Turno Tarde  Turno Noite Projeto Momento Literário Reunião com a ...

Momentos e Ações II Bimestre



 Turno da Manhã
 Turno Tarde
 Turno Noite

Projeto Momento Literário











Reunião com a Gestão: Aline e Marlene




Formação para Educ. de Apoio





Formação SIEPE




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PROJETO MINHA ESCOLA SUSTENTÁVEL Justificativa:  A Educação Ambiental, enquanto processo educativo por meio do qual o educador constr...

SEMANA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 2017


PROJETO MINHA ESCOLA SUSTENTÁVEL

Justificativa: A Educação Ambiental, enquanto processo educativo por meio do qual o educador constrói valores sociais, adquire conhecimento e toma atitudes voltadas à manutenção do meio ambiente, ecologicamente equilibrado, contribui fortemente para a formação da cidadania sócio ambiental e para adoção de novos comportamentos do educando em relação ao meio ambiente.
Ações vivenciadas nesta semana: Confecções de cartazes, Visita ao Jardim Botânico, Confecção do Mural; Vídeo aula, Debate, Redação Dissertativa, Distribuição de panfletos.





 









 





















 



Exposição Grupo Boticário 
























Aula de Arte






Estudo do solo




Turno Noite : Minha Escola Sustentável... E eu com isso?










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