EREM SATURNINO DE BRITO

Escola de Referência em Ensino Medio

O Conselho Escolar da EREM Saturnino de Brito será reativada no dia 28/03/2919, às 16h. Toda comunidade escolar devem comparec...

CONVOCAÇÃO: REATIVAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR






O Conselho Escolar da EREM Saturnino de Brito será reativada no dia 28/03/2919, às 16h. Toda comunidade escolar devem comparecer a escola para eleição dos representantes dos vários seguimentos.

MAS O QUE É CONSELHO ESCOLAR?

Conceito e funções:
A escola é um espaço fundamental para o desenvolvimento da democracia participativa, onde ocorre a construção de uma cidadania emancipadora e, basicamente, da qualidade cognitiva e operativa das aprendizagens. Dessa forma, para que haja uma gestão democrática na escola é fundamental a existência de espaços propícios para que novas relações sociais entre os diversos segmentos escolares possam acontecer.
Um dos instrumentos de construção desses espaços é o Conselho Escolar que tem como foco principal, acompanhar o desenvolvimento da prática educativa do processo ensino-aprendizagem. Portanto, a função do Conselho Escolar é político pedagógica, definido como Órgão Colegiado que representa a comunidade escolar, bem como gerir coletivamente a escola, conhecendo e participando da realidade e indicando caminhos que levem a uma prática democrática comprometida com a qualidade socialmente referenciada.
O poder e as responsabilidades são compartilhados. Nesta perspectiva, o Conselho Escolar é um órgão colegiado que tem função consultiva e deliberativa com a característica de parceiro em todas as atividades da escola.
Na sua função consultiva, em sintonia com a administração da escola, envolve-se nas decisões coletivas relacionadas com as questões administrativas, financeiras e político pedagógicas. Quanto à função deliberativa, propõe-se a tomada de decisões referentes às linhas gerais da escola, incluindo o gerenciamento dos recursos públicos. Além disso, esse colegiado desempenha o papel de mobilizar toda a comunidade em busca da melhoria da qualidade do ensino, do acesso, da permanência e da aprendizagem dos estudantes, na intenção de assegurar o cumprimento da legislação em vigor.
  
Lembre-se: Todas as ações da escola e os resultados obtidos serão divulgados nas reuniões dos professores e pais / responsáveis de alunos e nas entidades da comunidade


Atribuições:
A gestão colegiada, no cumprimento de sua função socioeducativa, acompanha e avalia a escola na observância dos seus propósitos, em obediência às políticas públicas do Estado e da legislação em vigor. Dessa forma, o Conselho Escolar tem a competência de :
- Analisar o Plano de Trabalho Anual da escola;
- Participar ativamente das reuniões semestrais para construção de planejamento, avaliação e replanejamento;
- Acompanhar e fiscalizar:
- Merenda escolar, livros e materiais didáticos;
- Serviço de reforma e ampliação do prédio escolar;
- Plano de aplicação e prestação de contas dos recursos financeiros;
- Participar ativamente dos eventos escolares e da divulgação da chamada da população;
- Acompanhar o desempenho dos alunos e propor medidas para superar as dificuldades;
- Mobilizar as comunidades escolar e local na participação das ações escolares;
- Elaborar e encaminhar à SEE documentos que proponham alternativas de solução, visando a melhoria dos trabalhos;
- Desenvolver atividades correlatas.
  
Legislação

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Dia Internacional da Mulher é de resistência e luta Em consonância com a conjuntura política do país, mulheres foram às ruas e...

AÇÃO INTERDISCIPLINAR: MULHER



Dia Internacional da Mulher é de resistência e luta


Em consonância com a conjuntura política do país, mulheres foram às ruas em vários estados no dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. De norte a sul, marcharam em defesa dos direitos conquistados ao longo de séculos, contra as persistentes desigualdades e contra a violência de gênero, o machismo, e outras formas de dominação que pressupõe o modo de produção capitalista.
A secretária para Autonomia Feminina da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Ministério da Cidadania, Tatau Godinho, declarou que a luta contra a violência continua norteando a pauta do movimento feminista desde o início da década de 80. De acordo com o Mapa da Violência 2015, entre 1980 e 2013, foram registradas 106.093 mortes de mulheres, vítimas de homicídio. O número de vítimas passou de 1.353 mulheres em 1980 para 4.762 em 2013, um aumento de 252%. Segundo Godinho, o aumento das agressões e assassinatos de mulheres é explicado, em parte, pelo aumento do número de denúncias e pela reação machista à popularização do feminismo. “A reação conservadora é negativa e violenta”, o que para ela demonstra tensão entre o avanço das reivindicações femininas e as forças mais tradicionais do machismo.
A socióloga e educadora Carmen Silva, da organização SOS Corpo e da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), diz que o conservadorismo está crescendo em alguns setores. “A gente há muito tempo não via tantos projetos contra os nossos direitos no Congresso e tanto descaramento na defesa de pautas homofóbicas, misóginas. Isso também é visto na mídia e nas igrejas”, avalia, lembrando de projetos como o que restringe o conceito de família ao núcleo formado a partir da união entre o homem e uma mulher.
Desde a criação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, em 2005, foram registrados mais de 4,5 milhões de atendimentos. No primeiro semestre de 2015, a Central realizou 364.627 atendimentos, uma média de 2.025 atendimentos por dia. Destes, 32.248 foram relatos de violências físicas e psicológicas sofridas por mulheres.
Tatau acredita que já há o entendimento, entre grande parte das mulheres, de que não é possível lutar contra a violência no âmbito privado, em casa. “Elas já sabem que precisam denunciar”.
Segundo a secretária, políticas públicas como a Lei Maria da Penha – que aumentou o rigor das penas sobre crimes de violência doméstica e familiar –, os juizados especiais de atendimento à mulher, os centros de atendimento e a Casa da Mulher Brasileira incentivam muitas brasileiras a terem coragem de denunciar. “São elementos que fazem muitas ficarem mais seguras para denunciar, pois vão encontrar apoio”.
A ativista Carmen Silva avalia que na última década o país avançou muito no aparato legal. “Temos uma das melhores legislações do mundo sobre a violência contra a mulher. O que precisa avançar é na estrutura para garantir os direitos”. Carmen diz que o número de delegacias, abrigos e juizados para lidar com a violência contra as mulheres ainda é muito inexpressivo, aquém da necessidade do país.
Segundo ela, a divulgação da Lei Maria da Penha foi muito eficiente nos últimos anos, mas precisa se transformar em mais serviços, em especial para as mulheres de baixa renda. “Todo mundo conhece a lei. Mas isso tem favorecido especialmente às mulheres mais esclarecidas, dos setores médios, que têm mais recursos financeiros, a maioria branca, elas têm mais possibilidade de sair do ciclo de violência. As agressões contra as mulheres brancas diminuiu, mas contra as negras, que estão na base da pirâmide e têm menos acesso à informação, ao trabalho e aos serviços públicos, não”.
De acordo com os dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Sistema Único de Saúde (SUS), duas em cada três vítimas de violência em 2014 foram mulheres que precisaram de atenção médica por violências domésticas, sexuais e/ou outras. A cada dia de 2014, 405 mulheres procuraram atendimento em unidades de saúde por alguma violência sofrida.
Natália Fontoura, técnica do Ipea, aponta que as mulheres encontram uma série de barreiras no mercado de trabalho apesar de estudarem mais que os homens. “Elas têm mais dificuldade de ingressar no mercado. Em torno de 50% das brasileiras estão ocupadas ou procurando emprego, enquanto a taxa de participação dos homens é de 80%. É uma distância muito grande”. Segundo estudo da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), o salário médio de uma mulher brasileira com educação superior representa 62% do de um homem com a mesma escolaridade.
Ainda conforme o Ipea, a renda média dos homens brasileiros, em 2014, chegava a R$ 1.831,30. Entre as mulheres brancas, a renda média correspondia a 70,4% do salário deles, R$ 1.288,50. Já entre as mulheres negras, a média salarial era de R$ 945,90.
O dia 8 de Março é uma data de luta pelos direitos da mulher e, como não poderia deixar de ser, dentro de um contexto de luta de classes representa o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, uma vez que no capitalismo estão as bases da opressão de gênero.
O Dia Internacional da Mulher Trabalhadora originou-se a partir da moção encaminhada pela líder comunista Clara Zektin, já no início do século XX, relatando no Congresso da II Internacional o esmagamento, em 1857, das 129 operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque nos EUA, que foi incendiada com as operárias trancadas em seu interior. Sua moção recebeu o apoio de Lênin e de outros revolucionários russos presentes no congresso e a data passou a representar a luta de todas as mulheres trabalhadoras, como publicou o INVERTA nº 457. Por isso não devemos desvincular do conceito de emancipação da mulher do conceito da luta de classes, pois leva à perda do potencial revolucionário presente nas lutas das mulheres, expresso simbolicamente nesta data.
Berta Cáceres, presente!

Almeida Rodrigues
 Fonte: https://inverta.org/jornal/edicao-impressa/482/movimento/dia-internacional-da-mulher-e-de-resistencia-e-luta








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A violência é hoje uma das principais preocupações da sociedade. Ela atinge a vida e a integridade física das pessoas . É um produto de mode...

NÃO À VIOLÊNCIA

A violência é hoje uma das principais preocupações da sociedade. Ela atinge a vida e a integridade física das pessoas . É um produto de modelos de desenvolvimento que tem suas raízes na história .
Os fatores que levam os jovens a praticar atos violentos
São inúmeros os fatores que podem levar uma criança ou um adolescente a um ato delitivo, a seguir, abordaremos os que acreditamos serem os mais relevantes .
A desigualdade social é um dos fatores que levam um jovem a cometer atos violentos. A situação de carência absoluta de condições básicas de sobrevivência tende a embrutecer os indivíduos, assim, a pobreza seria geradora de personalidades desruptivas. " A partir desse ... de estar numa posição secundária na sociedade e de possuir menos possibilidades de trabalho, estudo e consumo, porque além de serem pobres se sentem maltratados, vistos como diferentes e inferiores. Por essa razão, as percepções que têm sobre os jovens endinheirados são muito violentas e repletas de ódio..." ABRAMOVAY et al. (1999) é uma forma de castigar à sociedade que não lhe dá oportunidades.
A influência de grupos de referência de valores , crenças e formas de comportamento seria também uma motivação do jovem para cometer crimes.
" o motivo pelo qual os jovens...aderem às gangues é a busca de respostas para suas necessidades humanas básicas, como o sentimento de pertencimento, uma maior identidade, auto-estima e proteção, e a gangue parece ser uma solução para os seus problemas a curto prazo" ABRAMOVAY et al. (1999), assim, o infrator se sente protegido por um grupo no qual tem confiança. " Valores como solidariedade, humildade, companheirismo, respeito, tolerância são pouco estimulados nas práticas de convivência social, quer seja na família, na escola, no trabalho ou em locais de lazer. A inexistência dessas práticas dão lugar ao individualismo, à lei do mais forte, à necessidade de se levar vantagem em tudo, e daí a brutalidade e a intolerância", (MONTEIRO,2003) a influência das guangues que se aliam ao fracasso da família e da escola. A educação tolerante e permissiva não leva a ética na família. Os pais educam seus filhos e estes crescem achando que podem tudo.
É dentro das guangues ou das quadrilhas como se refere Alba Zaluar que os jovens provam sua audácia , desafiam o medo da morte e da prisão. É uma subcultura criminosa marcada pela atuação masculina(ZALUAR, 1992, p.27).
O indivíduo enfrenta uma grande oferta de oportunidades: o uso de drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do controle da polícia , da família e comunidade tornam o indivíduo motivado a concluir o ato delitivo. " Carências afetivas e causas sócio-econômicas ou culturais certamente aí se misturam, para desembocar nestas atitudes" . (COLOMBIER,1989,p.35) . " A Disponibilidade de armas de fogo e as mudanças que isso impõe às comunidades conflituosas, contribuindo para o aumento do caráter mortal dos conflitos nas escolas " ABRAMOVAY ; RUA ( 2002, p.73) " a falta de policiamento agrava a situação na medida em que a polícia pode ser sinônimo de segurança e ordem"
(Extraído: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-escolar.htm)
Reflexão:
1) A quem interessa a falência da Educação Presencial?
2) Quais as medidas cabíveis para o combate a violência nas escolas?
3) Qual o perfil da comunidade escolar?
4) Como as políticas públicas podem combater a violência nas escolas?
5) Qual o papel da família e da sociedade?


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A EREM Saturnino de Brito está inscrita na  15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas e na 6ª Olimpíada da Lí...

VAMOS PARTICIPAR


A EREM Saturnino de Brito está inscrita na 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas e na 6ª Olimpíada da Língua Portuguesa


15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas 2019 é uma realização da Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), promovida com recursos oriundos do contrato de gestão firmado pelo IMPA com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e com o Ministério da Educação (MEC).

Dúvidas entrem em contato com o Professores: Rafael, Jackson, Socorro.


6ª edição - 2019
A Olimpíada de Língua Portuguesa é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país. Iniciativa do Ministério da Educação e do Itaú Social, com coordenação técnica do CENPEC, a Olimpíada integra as ações desenvolvidas pelo Programa Escrevendo o Futuro.
O tema das produções é “O lugar onde vivo”, que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade local, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.
Nesta edição, a premiada escritora mineira Conceição Evaristo é a grande homenageada!
PARTICIPEM PRODUZINDO UM DOCUMENTÁRIO

Dúvidas entrem em contato com o Professores: Jameson, Ana Cláudia, Cidcley.

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Centro da revolução de 1817, Pernambuco se declarou país há quase dois séculos e formou uma nação com metade do Nordeste. A iniciativa dur...

Revolução de 1817


Centro da revolução de 1817, Pernambuco se declarou país há quase dois séculos e formou uma nação com metade do Nordeste. A iniciativa durou pouco e cai no esquecimento dos pernambucanos


Missas celebradas com cachaça e hóstias feitas com mandiocas em rejeição ao vinho e ao trigo portugueses. Era o bairrismo local já voando alto, a ponto de, em 1817, o estado virar um país. República, mais de 70 anos mais jovem que a brasileira, independente do Reino Unido do Brasil e de Portugal. A ousadia foi fruto de uma revolução. Durante 75 dias, quatro estados nordestinos e parte da Bahia viraram um nação: Pernambuco.
O sentimento, desde então, era de patriotismo. “Patriota” virou uma espécie de título, com o qual as pessoas se reconheciam. “Tudo foi realizado com base nesse sentimento. As pessoas não queriam poder para si ou enriquecer com o erário. Quando os líderes foram presos e executados, havia mais dinheiro nos cofres públicos que antes da revolução, uma evidência do caráter desses governantes”, opina o professor de História da UFPE Severino Vicente. “Outra expressão desse patriotismo pernambucano que continua até hoje é a nossa bandeira. Jogamos fora a combinação de verde e amarelo, cores da família real portuguesa, e criamos algo genuinamente nosso.”

A revolução que conceberia a República ocorreu em 6 de março de 1817. Sete anos de eclodir, já existia uma articulação entre os pernambucanos para tentar dominar os portugueses. “Foi um momento oportuno. As ruas estavam agitadas porque os tributos eram altíssimos. A revolução teve início em um levante militar, com um capitão pernambucano matando um superior do Reino, mas a história já vinha sendo pensada antes”, explica o professor de História da Universidade Católica de Pernambuco Flávio Cabral, que está escrevendo um livro sobre o tema. “É um dos momentos mais interessantes do nosso estado.”

Depois do assassinato, o capitão José Barros de Lima, conhecido como Leão Coroado, tomou o quartel e deu início à revolução. O governador de Pernambuco Caetano Montenegro que, claro, era português, se escondeu no Forte do Brum mas acabou se rendendo no mesmo dia e foi expulso do estado. “Eles já pensavam em eleição, mas não tiveram tempo de realizá-las”, conta Cabral. “Criaram uma assembleia constituinte e o esboço da Constituição já falava em liberdade religiosa. Eles estavam seguindo as ideias mais avançadas da época, baseados nas repúblicas francesa e americana. Mesmo que tenham continuado com a religião católica como oficial e tendo vários padres na liderança.” Era uma república diferente daquele que compôs o primeiro grito de República da América Latina, de Bernardo Vieira de Melo, mais de cem anos antes.

Com a constituição, a nobreza perderia suas regalias. É o que mais chama a atenção do professor de História da UFPE Marcos Carvalho. “Antes, as pessoas tinham qualidades. Elas poderiam ficar ricas, mas continuariam tendo uma marca de origem. E um nobre poderia tirar tudo que era dele. Com constituição, direitos e deveres, as pessoas passavam a ter condições, que elas poderiam modificar. Imagina isso em Pernambuco naquela época”, comenta. Após o fim da revolução, quando o movimento foi reprimido e a República desfeita, houve um dos fatos mais curiosos, para Carvalho, a respeito de toda a história do Brasil enquanto colônia: foi a primeira vez em que padres foram executados.
Território
O território pernambucano mudou com o fim da Revolução de 1817, Mas essa não foi a única vez em que isso aconteceu. 

Por que não vingou?

Muitas repúblicas são criadas em revoluções que invocam reações de independência. Assim o foi com um sem número de nações mundiais criadas ao longo da história ou mesmo com colônias que, em movimentos políticos, se declararam independentes e viraram países.
O caso de Pernambuco foi um pouco diferente e estudiosos apontam as razões pela qual o país não continuou a existir além dos 75 dias em que esteve separada do Brasil.

Fonte: http://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/pernambuco-ja-foi-um-pais-um-nordeste-independente-ha-200-anos/?fbclid=IwAR3I8cDFhfF9b4kvN98KvMkuXztDe4Mf28aNKMYcuo_pREvZEXkhvLRUdMk

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