O principal objetivo da Expotec é fomentar o ensino científico na educação básica. Para participar da feira, realizada anualmente, é preciso montar um grupo de pesquisa de até cinco estudantes da educação básica e um professor das escolas do Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e Ensino Médio (regular, e EJAI) das Redes Pública e Privada de Camaragibe.
O principal objetivo da Expotec é fomentar o ensino científico na educação básica. Para participar da feira, realizada anualmente, é precis...
5ª. Expotec
O principal objetivo da Expotec é fomentar o ensino científico na educação básica. Para participar da feira, realizada anualmente, é preciso montar um grupo de pesquisa de até cinco estudantes da educação básica e um professor das escolas do Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e Ensino Médio (regular, e EJAI) das Redes Pública e Privada de Camaragibe.
Expotec - No ano de 2013 a exposição recebeu o reconhecimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo trabalho desenvolvido de incentivo a pesquisa científica nas escolas públicas de Camaragibe, passando a se tornar uma exposição de projetos em âmbito Municipal financiada pela mesma.
FORMAÇÃO SOBRE PORTO DIGITAL NA ESCOLA O Porto Digital, instalado no Recife desde 2000, foi o prim...
PORTO DIGITAL NA ESCOLA
FORMAÇÃO SOBRE PORTO DIGITAL
NA ESCOLA

O Porto Digital, instalado no Recife desde 2000, foi o primeiro centro de desenvolvimento tecnológico do País voltado ao empreendedorismo. Desde então, surgiram – ou tentaram-se criar – outros tantos polos. Pioneiro, o Porto vivia certo desconforto por justamente não conseguir mais inovar. Foi a partir dessa constatação que o local passou a fomentar soluções alinhadas com o conceito de economia criativa, processo que agora desemboca no ‘Louco’ – sigla que significa Laboratório de Objetos Urbanos Conectados.
Ele foi criado no ano 2000 e respondeu a um momento muito delicado da nossa história porque a economia de Pernambuco era uma economia muito tradicional, baseada em uma indústria secular de base sucroalcooleira. Criou-se, nesse contexto, o Porto Digital com a ideia de se criar uma janela através da qual a gente pudesse enxergar esse mundo novo, um mundo das inovações tecnológicas suportado pelos softwares, pela internet. Existiam, de fato, três empresas de informática, com 46 pessoas trabalhando. Hoje são cerca de 260 empresas e organizações dedicadas ao desenvolvimento de softwares e economia criativa e tem cerca de 8 mil pessoas trabalhando.
A economia criativa surgiu como sendo uma alternativa de geração de riqueza e de emprego para certas regiões que têm um potencial criativo, que têm um talento especial, e nós pernambucanos achamos que temos isso. E aí, o que nós fizemos foi abrir uma nova frente no Porto Digital. Ele deixa de ser um parque tecnológico exclusivamente voltado para tecnologia da informação e passa a trabalhar a economia criativa em cinco linguagens (games, cine, vídeo, animação, design, fotografia e música). Hoje a gente tem essas duas frentes em processo de interação cada vez maior resultando, agora, no momento em que a gente começa a pensar nos próximos dez anos do Porto, que é quando vamos endereçar, ao componente cidades, o desenvolvimento de soluções criativas e inovadoras, com potencial de geração de negócios, voltados para a melhoria da qualidade de vida nas cidades.
E como vai funcionar?
Ele tem tecnologias muito avançadas. De um lado, a gente trabalha com um arsenal de ferramentas no campo da impressão 3D, da manufatura aditiva, para que você possa fazer prototipagem rápida. Isso é mágico no contexto da inovação porque uma das máximas das startups é: ‘bom, a gente vai errar, isso é uma certeza, então, já que vamos errar, que erremos rápido e barato’. <MC>
Essa crise atual prejudica esse movimento em busca de um empreendedorismo de inovação? <MC>Prejudica e muito porque a inovação é um compromisso com o futuro, você não inova olhando para o retrovisor, mas fazendo apostas. E você trocar o presente certo pelo futuro não sabido requer uma serie de habilidades, desde habilidades pessoais e vocacionais até coisas concretas como as tendências macroeconômicas.
http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,porto-digital-esta-pronto-para-ser-mais-louco,20000000040,0.htm>>publicação 25/06/2016>> acesso em 20/09/2016
POLÍTICA PÚBLICA
HISTÓRIA
O Bairro-Escola já acontece nas cidades de São Paulo, Barueri e Nova Iguaçu. Na cidade do Recife, a iniciativa será implantada nas comunidades do Pilar e do Coque.
Os parceiros da escola podem atuar de diversas maneiras, como por exemplo, cedendo espaços para realização de aulas complementares. Mais informações através do site http://www.bairroescola.org.br/.
O Porto Digital é uma política pública que tem como missão inserir Pernambuco no cenário tecnológico e inovador do mundo. O parque contou, em sua partida, com R$ 33 milhões em recursos do Governo do Estado para implementação de infraestrutura e condições necessárias para a sua operação.
Para implantar o modelo de governança e os projetos estruturadores, foi criado o Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD), associação civil sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social (OS) pelo Governo de Pernambuco e pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR). O NGPD também desenvolve projetos de capacitação para jovens e profissionais das empresas localizadas no território do parque tecnológico, bem como fornece ferramentas para promover a inclusão social da comunidade em seu entorno. http://www.portodigital.org/parque/o-que-e-o-porto-digital/politica-publica >> acesso em 20/09/2016
Criado no ano 2000, o Porto Digital surgiu com o objetivo de ser uma política pública para o desenvolvimento do setor de tecnologia da informação em Pernambuco
Na virada dó século 21, surgiu a necessidade de criar uma nova agenda para a economia do Estado de Pernambuco. Assim, empresários, membros da academia e representantes do setor público decidiram levar ao governo estadual a ideia de criar uma política pública para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) que interligasse atores, empresas e organizações que até então agiam de forma independente e isolada.
A ideia do grupo era aproveitar uma região atrativa para a inovação e estimular mudanças econômicas e sociais para gerar mais riqueza, emprego e renda no Estado de Pernambuco. A iniciativa de criar um ambiente de negócios surgiu no ano de 2000, quando o governo estadual decidiu investir R$ 33 milhões, o volume necessário para consolidar a infraestrutura do Parque. Empresas de telecomunicações investiram R$ 1 milhão em infraestrutura e empresas privadas fizeram investimento de R$ 10 milhões.
Com base no modelo Triple Helix, foi criada uma Organização Social (OS), o Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD), para administrar o parque tecnológico e trazer investimentos e negócios até a região. O NGPD tem como propósito estruturar e promover a gestão autossustentada de um ambiente de negócios de classe mundial. Além disso, tem o objetivo de propiciar o melhor ambiente para que as empresas localizadas no território do Porto Digital possam ter mais competitividade no mercado mundo afora. http://www.portodigital.org/parque/historia >> acesso em 20/09/2016
O Instituto Ação Empresarial pela Cidadania (AEC), empresa embarcada no Porto Digital, apresentou o projeto Bairro-Escola. O evento tem o objetivo de articular atores sociais, como professores, empresários e estudantes, para que eles venham a se envolver com a responsabilidade de educar jovens em situação de vulnerabilidade social. O Bairro-Escola procura reunir uma rede de parceiros na comunidade das escolas para melhorar o processo educativo dos alunos.
Esse projeto é voltado para jovens e crianças, mais especificamente estudantes de colégios municipais. Fonte: Porto Digital – 10/05/10 >> acesso em 20/09/2016
A parceria da Escola com Achievement Jr Feira de Miniempresas 2016 no Shopping Guararapes Nos dias 10 e 11 de setembro, foi realizada ...
ESB em Feira de Miniempresas
A parceria da Escola com Achievement Jr
Feira de Miniempresas 2016 no Shopping Guararapes
Nos dias 10 e 11 de setembro, foi realizada a 16ª edição da Feira de Miniempresas da Junior Achievement Pernambuco. O evento, que teve como tema Histórias de Sucesso Nascem de Boas Ideias, aconteceu na 5ª etapa do Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.
A feira tem o objetivo de disponibilizar um espaço comercial para os jovens miniempresários para que eles coloquem em prática todas as técnicas de vendas e abordagem que estão aprendendo durante o Programa Miniempresa, com a orientação dos voluntários.
Ao todo participaram 21 grupos que conseguiram vender 790 produtos, uma média de 37 produtos por miniempresa, gerando uma receita total de R$ 7.936,00.
Lá, estiveram presentes também os gestores e professores das escolas parceiras, voluntários e diretores conselheiros da Junior Achievement Pernambuco.
A feira tem o objetivo de disponibilizar um espaço comercial para os jovens miniempresários para que eles coloquem em prática todas as técnicas de vendas e abordagem que estão aprendendo durante o Programa Miniempresa, com a orientação dos voluntários.
Ao todo participaram 21 grupos que conseguiram vender 790 produtos, uma média de 37 produtos por miniempresa, gerando uma receita total de R$ 7.936,00.
Lá, estiveram presentes também os gestores e professores das escolas parceiras, voluntários e diretores conselheiros da Junior Achievement Pernambuco.
O evento teve destaque na imprensa local com entradas no Bom dia Pernambuco, da Globo, e TV Jornal.
http://www.jape.org.br
Dias 10 e 11 de setembro, no Shopping Guararapes. Fotos de Clóvis Santiago.
O futuro da humanidade em suas mãos Equipe de especialistas investiga, na Universidade de Oxford, os riscos de extinção humana Prec...
O Futuro da Humanidade
O futuro da humanidade em suas mãos
Equipe de especialistas investiga, na Universidade de Oxford, os riscos de extinção humana
Precisamos de sabedoria para enfrentar o futuro. Para saber se os avanços tecnológicos caminham na direção certa ou não; se favorecem os seres humanos ou o oposto. Para se ter uma ideia do que fazer caso se apresentem cenários que ameaçam a sobrevivência da espécie, tais como os resultantes da ameaça nuclear, modificação de micróbios letais ou a criação de mentes digitais mais inteligentes do que o homem. Questões como essas são estudadas por um punhado de cérebros localizados na Universidade de Oxford, no chamado Instituto para o Futuro da Humanidade.
Liderando um grupo heterodoxo de filósofos, tecnólogos, físicos, economistas e matemáticos está um filósofo formado em física, neurociência computacional e matemática; um sujeito que, desde sua adolescência, buscava interlocutores para compartilhar suas inquietudes a respeito do filósofo alemão Arthur Schopenhauer; um sueco de 42 anos que passeia pelas instalações do instituto com uma bebida à base de vegetais, proteínas e gorduras que chama de elixir; e que escuta audiolivros com o dobro da velocidade para não perder um segundo do seu precioso tempo. Estamos falando de Nick Bostrom, autor de Superinteligência: Caminhos, Perigos, Estratégias (ainda não publicado no Brasil), um livro que causou impacto, uma reflexão sobre como lidar com um futuro no qual a Inteligência Artificial pode superar a humana, um ensaio que foi endossado explicitamente por cérebros do Vale do Silício como Bill Gates e Elon Musk; filósofos como Derek Parfit e Peter Singer; e físicos como Max Tegmark, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Um trabalho que, além disso, entrou para a lista de best-sellers elaborada peloThe New York Times Book Review. A ONU o convida para dar palestras, assim como institutos de pesquisa como a The Royal Society; uma de suas palestras para a organização TED já conta com mais de 1,7 milhão de visualizações. E Stephen Hawking já alertou o mundo: é preciso ter cuidado com a Inteligência Artificial.
O Instituto para o Futuro da Humanidade — FHI, na sigla em inglês — é um espaço com salas de reuniões batizadas com nomes de heróis anônimos que, com um gesto, salvaram o mundo — como Stanislav Petrov, o tenente-coronel russo que evitou um acidente nuclear durante a Guerra Fria —; onde fluem ideias, trocas de pontos de vista, onde florescem hipóteses e análises. Principalmente, às tardes e noites: o chefe é, como ele mesmo confessa, um corujão; fica no escritório até as 2h da madrugada.
"No momento em que saibamos como fazer máquinas inteligentes, vamos fazê-las", disse Bostrom, em uma sala do instituto que dirige, “e, até lá, devemos saber como controlá-las. Se você tem um agente artificial com objetivos diferentes dos seus, quando se torna suficientemente inteligente é capaz de antecipar suas ações e fazer planos com base nos seus, o que poderia incluir esconder suas próprias habilidades de forma estratégica”. Especialistas em Inteligência Artificial citados em seu livro dizem que há uma probabilidade de 90% de que, entre 2075 e 2090, existam máquinas inteligentes como os humanos. Na transição para essa nova era, será preciso tomar decisões. Talvez inocular valores morais às máquinas. Evitar que se voltem contra nós.
É para a análise desse tipo de suposições e cenários que este especialista lê intensivamente sobre machine learning(aprendizagem automática, um segmento da inteligência artificial que explora técnicas para que os computadores possam aprender por si mesmos) e sobre economia da inovação. Para Bostrom, o tempo nunca é suficiente. Ler, ler, ler, consolidar os conhecimentos, aprofundar, escrever. "O tempo é precioso. É um recurso valioso que constantemente desliza por entre os dedos."
Estudar, formular hipóteses, desenvolvê-las, antecipar cenários. É o que se faz neste instituto onde se promove obrainstorming (uma tempestade de ideias) e a videoconferência, um labirinto de salas dominadas por lousas vileda com diagramas e em cuja entrada está pendurado um cartaz que reproduz a capa de Admirável Mundo Novo, a visionária distopia do livro de Aldous Huxley, publicado em 1932. Um total de 16 profissionais trabalha aqui.
Publicam revistas acadêmicas, produzem relatórios de risco para empresas de tecnologia, para Governos (por exemplo, para o finlandês) ou para a ONU, que está se preparando para construir seu primeiro programa de Inteligência Artificial — um dos representantes do programa visitava os escritórios do FHI na semana passada. Niel Bowerman, diretor-adjunto, físico do clima e ex-assessor da equipe política de Energia e Meio Ambiente de Barack Obama, diz que no instituto sempre estudam quão grande é um problema, quantas pessoas trabalham nele e quão fácil é avançar nessa área para determinar os campos de estudo.
Bostrom é quem comanda o instituto, quem decide onde ir, o visionário. Desenvolve seu trabalho graças ao incentivo filantrópico de James Martin, milionário interessado nas questões de riscos existenciais do futuro, que há 10 anos impulsionou o FHI para estudar e refletir sobre coisas que a indústria e Governos, guiados por seus próprios interesses, não têm por que pensar.
O filósofo sueco, que foi incluído em 2009 na lista dos 100 maiores pensadores globais da revista Foreign Policy, está interessado em estudar, em particular, sobre as ameaças distantes, as quais não gosta de colocar datas. "Quanto maior for o prazo", diz, "maiores são as possibilidades de um cenário de extinção ou de era pós-humana”. Mas existem perigos no curto prazo. Os que mais preocupam Bostrom são aqueles que podem afetar negativamente as pessoas como pragas, vírus da gripe aviária, as pandemias.
Em relação à Inteligência Artificial e sua relação com a militar, diz que os riscos mais evidentes são representados por drones e pelas armas letais autônomas. E lembra que a guerra nuclear, embora com poucas probabilidades de acontecer, ainda é um perigo latente. "As pessoas parecem que não se preocupam mais com ela; uma mudança para pior na situação geopolítica poderia se tornar um grande perigo."
A biotecnologia e, em particular, a possibilidade oferecida pelo sistema de edição genética CRISPR de criar armas biológicas também colocam novos desafios. "A biotecnologia está avançando rapidamente; permitirá manipular a vida, modificar micróbios com grande precisão e potência. Isso abre caminho para habilidades muito destrutivas." A tecnologia nuclear, destaca, pode ser controlada. A biotecnologia, a nanotecnologia, o que alguém faz em uma garagem com um equipamento de segunda mão, comprado no eBay, nem tanto. Com pouco, é possível fazer muito mal.
Depois de superar sua fase trans-humanista — fundou, em 1998, com David Pearce, a Associação Mundial Trans-humanista, grupo que defende com entusiasmo a expansão das habilidades humanas através do uso de tecnologias—, Bostrom encontrou na Inteligência Artificial o campo perfeito para desenvolver seu trabalho. A corrida nessa área deslanchou; grandes empresas — o Google comprou a empresa de tecnologia DeepMind, em 2014 — e Estados brigam para se apossar de um setor que poderia proporcionar poderes imensos, quase inimagináveis.
Um dos cenários projetados em seu livro é a tomada de poder por uma Inteligência Artificial. Ocorreria uma explosão de inteligência. As máquinas chegariam a um ponto em que superam seus programadores, os humanos. São capazes de melhorar a si mesmas. De desenvolver grandes habilidades de programação, estratégicas, de manipulação social, de hacking. Podem querer controlar o planeta. Os seres humanos podem ser um obstáculo para seus objetivos. Para assumir o controle, escondem suas cartas. Podem se mostrar inicialmente dóceis. No momento em que desenvolvem todos seus poderes, podem lançar um ataque contra a espécie humana. Hackear drones, armas. Lançar robôs do tamanho de um mosquito desenvolvidos em nanofábricas produtoras de gás mostarda. Isso é apenas a síntese do desenvolvimento de um cenário.
Mas, como dizia a crítica da revista The Economist sobre o livroSuperinteligência, as implicações da introdução de uma segunda espécie inteligente na Terra merecem que alguém pense nelas. "Antes, muitas dessas questões, não apenas aquelas da AI [sigla em inglês de Artificial Intelligence], costumavam estar no campo da ficção científica, da especulação", diz Bostrom, "para muitas pessoas era difícil entender ser possível fazer trabalho acadêmico com isso, que poderiam produzir avanços intelectuais".
O livro também apresenta um cenário no qual a Inteligência Artificial se desenvolve em diferentes setores em paralelo e gera uma economia que produz patamares de riqueza inimagináveis, surpreendentes avanços tecnológicos. Os robôs, que não dormem nem pedem férias, produzem sem parar e substituem os seres humanos em vários trabalhos.
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/12/ciencia/1455304552_817289.html
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/12/ciencia/1455304552_817289.html
Sugestão de filme:
SINOPSE E DETALHES
Em 2035 a existência de robôs é algo corriqueiro, sendo usados constantemente como empregados e assistentes dos humanos. Os robôs possuem um código de programação chamado Lei dos Robóticos, que impede que façam mal a um ser humano. Esta lei parece ter sido quebrada quando o Dr. Miles aparece morto e o principal suspeito de ter cometido o crime é justamente o robô Sonny. Caso Sonny realmente seja o culpado, a possibilidade dos robôs terem encontrado um meio de quebrarem a Lei dos Robóticos pode permitir que eles dominem o planeta, já que nada mais poderia impedi-los de subjugar os seres humanos. Para investigar o caso é chamado o detetive Del Spooner (Will Smith) que, com a ajuda da Dra. Susan Calvin (Bridget Monayhan), precisam desvendar o que realmente aconteceu.
Título original I, Robot
Ano de produção 2004
Tipo de filme longa-metragem
Idiomas Inglês
Cor Colorido
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